Durante 3 anos estudei algumas causas que fazem desta altura do ano, a melhor para vender tudo e mais alguma coisa, mas não é por isso que concordo!
Isto porque, faltam cerca de 15 dias para o Natal, e a televisão há muito que está farta de fazer publicidade ao consumismo desenfreado, sobretudo direccionado para os mais pequenos ensitando-os a comprar tudo e mais alguma coisa que eles não precisem para este Natal. A minha casa chegaram as revistas de Natal do Continente, da Fnac e da TMN pelo menos, e na televisão já vi quase todas as marcas a fazer do Natal, uma altura para encherem os bolsos. Ora, isto não é o Natal.
Ponto 1: no Natal celebra-se o nascimento de Cristo e não o nascimento do consumismo desenfreado e da banalidade.
Ponto 2: devia ser no Natal que nos devíamos preocupar mais em partilhar o que temos com quem tem muito pouco. Ou seja, o Natal devia ser aquele dia em que deixamos de ser egoístas, e em que cada um de nos veste a pele do Pai Natal ou do Menino Jesus, ou mesmo dos Reis Magos (no caso de Espanha é assim) e olhamos mais para os outros.
Ponto 3 e ultimo: o que se vê na televisão por estes dias é uma tentativa de fazer negócio através da ingenuidade das crianças que querem tudo o que vêm na televisão.
O velho de barbas brancas já deve estar farto de ver a sua imagem em tudo que é publicidade, e nós já nos começamos a fartar seriamente deste consumismo banal que as marcas nos querem impingir.
Aconselho só uma coisinha às marcas: façam como o óleo Vêgê. Sim, aqueles que têm uma publicidade muito fraquinha porque se preocuparam mais em nos dar um óleo melhor do que numa publicidade fantástica.
No Natal, celebra-se o nascimento de Cristo e não da Leopoldina.
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